anuncie na Folha do Centro - ligue - (21) 96471-7966 Edição N° 276 - Setembro de 2019.
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Museu Nacional deverá reabrir em 2022

Peças resgatadas do Museu estarão expostas no Centro Cultural Caixa
Como parte das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil em 2022, o Museu Nacional deverá ser reaberto para visitação pública. O anúncio foi feito pela direção da instituição e a reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As obras de restauração do prédio irão começar agora em setembro, um ano após o incêndio que destruiu o Museu. A intenção é que pelo menos uma parte do palácio seja inaugurada com exposição aberta ao público.
Parte do acervo recuperado nos escombros do Museu Nacional será exposto ao público na Caixa Cultural, no Centro, um ano após o incêndio. Mais de 60 itens arqueológicos fazem parte da exposição. A direção do Museu informou ainda que um terreno será cedido próximo ao palácio, com 44 mil metros quadrados. A área irá abrigar futuramente uma nova unidade do Museu, dedicada ao ensino e pesquisa, com laboratórios e salas de aula, além da área administrativa.
Quase metade das coleções do Museu Nacional foi perdida de forma parcial ou total por conta do incêndio ano passado. Cerca de 40% do acervo ainda estão sendo resgatadas, em um processo que deve durar até o primeiro semestre do próximo ano. De acordo com balanço da direção do museu, 19% das coleções pertencentes à instituição não foram atingidas pelo fogo.
Desde que sofreu o incêndio, o Museu Nacional recebeu R$ 16 milhões do Ministério da Educação. Desta quantia, cerca de R$ 9 milhões foram usados em obras emergenciais, como escoramento das paredes, instalação de cobertura provisória e contêineres para armazenamento de peças resgatadas.
Em abril deste ano, a Polícia Federal concluiu que o incêndio que destruiu o Museu teve início em um dos aparelhos de ar-condicionado localizados no auditório térreo do prédio de três andares. O fogo começou por volta das 19h30 do domingo, 2 de setembro de 2018, e só foi controlado no fim da madrugada de segunda-feira (3). Mas pequenos focos de fogo seguiam queimando partes das instalações da instituição que completou 200 anos em 2018 e foi residência de um rei e dois imperadores.

 

 
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